quarta-feira, maio 13, 2009

O cartão amarelo prematuro de Pierre transformou Souza na base da marcação palmeirense. Pierre, responsável pela marcação de Paulo Bayer e temeroso de levar o segundo cartão, cedeu espaço ao ala, que por 3 vezes apareceu em condições de marcar, e o resto é sabido pelo mundo inteiro.

Voltando a Souza, o excelente volante travou o jogo do habilidosíssimo Luciano Henrique, e durante os 70 minutos que esteve em campo, simplesmente não foi driblado.

Gelei quando vi Mozart à beira do gramado. Souza também. Tanto que não queria sair e até levou amarelo por retardar a substituição. Ele sabia o que aconteceria.

Fora de ritmo, Mozart não foi páreo para Luciano Henrique, que uma jogada antes do gol já havia lhe aplicado drible desconcertante.

E eu consegui escrever sobre o jogo de ontem sem citar o nome dele. Não é preciso. O mundo inteiro sabe.