quarta-feira, julho 02, 2008

O Fluminense nunca teve jogadores históricos como o Botafogo, de Garrincha e Nilton Santos. Nunca teve o apelo de massa do Flamengo. Nunca repetiu os sucessos internacionais do Vasco, primeiro campeão sul-americano de clubes, campeão da Libertadores e da Mercosul.

Percebendo isso, Nelson Rodrigues, muito espertamente, forjou uma mística para o time, uma tentativa de conferir ao tricolor carioca uma característica própria, que o distinguisse dos demais.E dá-lhe Sobrenatural de Almeida.

Até aí tudo bem, Nelson Rodrigues era gênio, podia fazer o que bem entendia. O problema é que hoje o escritor símbolo do Flu é o Bial...o Bial.